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sábado, 26 de maio de 2012
De um pólo ao outro.
Eu que vivi perdido em mim,
Passando nas manhãs vendo
Semblantes triste a ir e vir.
Muitos estão enfraquecendo
E poucos são os que fortalecem
O tempo perdido com um sorriso,
Alguns verdadeiros,
Outros desonestos.
A que ponto a desonestidade é invalida,
Tenho eu que dizer tudo o que eu sinto
Para ver o que vocês acham.
Minha felicidade és momentânea,
Incerta se considera, um tanto mecânica.
E...
Perdem-se ao poucos com os mesmos motivos,
Consideram-se uns loucos, regressivos,
Cabeças ocas e corpos com espinhos.
Essa vida que se estica,
Entre ruas e vielas,
Parada de ônibus
E shopping na parte mais critica da cidadela,
Vai contornando a depressão, o esboço,
Em cada olhar, vai criando um poço,
Um cultivo de sementes tristes,
Para a árvore do desgosto,
Enfim nascer ao meio alheio,
O povo.
Cristian Lentz.
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