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quinta-feira, 19 de julho de 2012


Sem limites

Sem chuva, sem evasão,
o pouso fica mais distante,
contato do ser calmo,
e o de destruição.

Viver entre cimento, pedras e fuligem,
algumas vidas verdes,
outras vermelhas
que já estão em seu limite.

Tão perto, mas tão longe,
te vi congelar para sempre,
magoar, intristecer o meu coração,
tem ter feito nada, ser ter razão.

Ficaria feliz em te ver de novo,
alegre, viva, corada,
quem sabe um dia,
nos encontraremos minha querida,
de novo, em outra estrada.

Cristian Lentz

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